segunda-feira, dezembro 25, 2006

Carruagem

já mandei embora o eu que fui para ti. não o quero mais ver, porque isso implica a distância física de ti. e como ela dói. agora sou para te amar, sem ver marés ou luas. sou para voar com as asas que me dás. sou carruagem puxada por ti. e o Amor não expira.
será que acreditas?